Tô meio sem tempo para escrever agora , mas não quero deixar de registrar o que me ocorreu enquanto eu vinha para cá (aliás, a quantidade de idéias que ocorrem quando eu estou no trânsito é incrível, quase insuportável – não dá para anotar nada quando se está de moto). Não é nada de mais; vou blogar para tirar da cabeça.
Com essa determinação de proibir quase tudo na internet a pretexto de garantir a isonomia entre os candidatos, é como se o tribunal eleitoral dissesse: “A partir de hoje, está proibido andar a pé. Quem quiser, que se desloque de carro. E veículo próprio – nada de pegar ônibus, carona...”
Na prática, é bem por aí. Aquilo que é barato ou grátis e acessível para qualquer um está vedado. Mas quem tiver grana para bancar uma página própria que suporte uma carga “pesada” (para, por exemplo, hospedar vídeos, em vez de deixá-los disponíveis no You Tube) pode fazer o que quiser.
Muito justo.